sábado, 7 de novembro de 2015

Trabalho do Curso Básico em Teologia - Aluno Helenilson Pereira da Silva


1. Como você avalia a importância do que foi aprendido nesta disciplina?

R. A última disciplina estudada foi Bibliologia. Na Constituição Dogmática Dei Verbum,que trata da Sagrada Revelação, o Concílio do Vaticano II expressou: "O sagrado Concílio encoraja os filhos da Igreja que cultivem as ciências bíblicas para que continuem a realizar com todo empenho, segundo o sentir da Igreja a empreza delizmente começada, renovando constantemente as suas forças"(Dei Verbum 23) Noutro trecho o mesmo documento expressa:"É necessário, por isso, que todos os lérigos e sobretudo os sacerdotes de Cristo, e outros que, como os diáconos e catequistas, se consagrem legitimamente ao ministério da palavra, mantenham um conato íntimo com as Escrituras mediante a leitura assídua" (Dei Verbum  25).
Se a Igreja de Roma tem tal instrução, é vergonhoso que os que seguem a linha reformada relaxem nesse cuidado. Jamais devemos esquecer que o primeiro item do Quadrilátero de Lambeth diz:"Cremos que as Sagradas Escrituras contêm todas as coisas neceessáras para a salvação como regra norma única de fé". Entretanto, dispomos de métodos para a interpretação bíblica. Neles fazemos uso para o entendimento científico, elaboração de textos, cultura, filosofia, sem esquecer que a Bíblia é a carta de Deus escrita para o homem, 

2.Em que este conhecimento poderá lhe beneficiar em seu ministério?

R. Partindo do princípio que a Teologia me proporciona meios para mlhor entender como deve agir o ministerio eclesial, e que sua função é servir e intruir a todos que o buscam, sobretudo, no que diz respeito ao Quadrilátero de Lambeth, tantas vezes negligenciado pelos próprios membros da Igreja, a Teologia Bácina proporciona a mim e a todos os que vierem a estudá-la, um maior entendimento do que podemos fazer para o crescimento da Igreja, a pregação do Evangelho e trazer outros para este ministério.

3.Fale sobre um exemplo que o conhecimento  obtido  nesta matéria modificou seu pensamento em relação à alguma narrativa bíblicaa?
 
R. O estudo me ajudou a entender que o lado científico ao tentar mostrar "erros" nas narrativas bíblicas jamais considerou o agir de Deus. Aprendi ainda que nossas traduções dependem da fonta da qual procedem, se do hebraico ou do grego por exemplo. Ainda aprendi que quando o texto hebraico deixa uma lacuna em determinado trecho, a Septuaginta (que é a primeira tradução do Antigo Testamento `[ 385a.C. a 347a.C ]) e também a siríaca,por serem mais próximas da época, não o invalidando a mensagem de Deu.

4.Dos assuntos tratados nesta disciplina, escolha um e faça uma boa explicação, comentário, resmão, estudo, apologia ou qualquer outro estilo literário que desejar e enviar com as perguntas acima.

R. Vemos constantemente as pessoas pegando uma tradução e dizendo que ela é inspirada e que é a palavra de Deus. Na verdade isso é um engano. A inspiração só aconteceu quando as Escrituras estavam sendo feitas em suas línguas originais. Muitas vezes sem o propósito de se tornar um livro como conhecemos. Desde o início da escrita dos textos sagrados o Espírito Santo atuava inspirando os escritores originais. Depois, contamos com escribas que,se deixando guiar pelo Deus único, foram iluminados para preservar a mensagem. Esta mesma iluminação deve acontecer ao lermos mesmo na Igreja. Pedimos a Deus que envie Seu Espírito para que nos ilumine quanto à compreenção e que nos nos solte a língua para que possamos passar a mensagem de Deus. Achando que a tradução é inspirada, não poucos evangélicos têm feit o da Bíblia um amuleto. Algo que se usa na feitiçaria. É preciso ter muito cuidao para que esse  costume não seja uma marca evangélica. Quem faz da Bíblia um amuleto não prega o Evangelho. Estudar as línguas originais da Bíblia nao éuma disposição de todos,mas os que estudam precisam ajudar aos que não têm condições de fazê-lo.
  
 

Helenilson Pereira da Silva
Licenciado em Língua Portuguesa e Língua Espanhola e suas Respectivas Literaturas pela Fundação Universidade do Tocantins - UNITINS.
Especialista em Metodologia do Ensino da Língua Portuguesa e Estrangeira pelo Centro Universitário Internacional UNINTER.
Especialista em Língua Portuguesa pela Universidade Cidade de São Paulo - UNICID.

terça-feira, 13 de outubro de 2015

sexta-feira, 1 de maio de 2015

Capelania


C a p e l a n i a
Estarei discorrendo sobre a capelania destacando sua evolução histórica dentro e fora das escrituras sagradas, nas áreas assistencial, hospitalar, prisional e sistemática.
Capelania é a prestação de assistência religiosa e ao longo da história do mundo vem sendo exercidos por pastores, rabinos, padres, pajés, e muitos outros sacerdotes de várias religiões.
O que irei apresentar é uma visão totalmente descentralizadora.
Na capelania, além de termos os capelães “de fato e de direito”, pessoas que estudam e se forma na área, ou prestam concurso na área em uma OM (Organização Militar), ou algo similar estando dentro dos padrões exigidos pela Legislação vigente; Também existem os capelães autorizados, que apesar de não serem possuidores de especialização na área, por se destacarem no ceio de suas OR (Organizações Religiosas) conseguem das mesmas a Autorização para o exercício da capelania. Uma capelania não tem que ser exercida exatamente por um pastor, padre ou outro tipo de sacerdote; complementado o comentário acima feito destaco que na religião evangélica, na qual sou sacerdote, existem pessoas que são autorizadas a exercer a capelania e ainda as que a exercem sem prévias autorizações de forma inconscientemente por desconhecimento de causa, ou por simples envolvimento com o Ide bíblico (Mc 16:15).
Estarei ainda destacando dentro deste livreto à importância da capelania evangélica civil e militar, e os grandes nomes escritos ao longo da história da capelania do Brasil como o Pastor João Filson Sorén, contemporâneo que escreveu com grande brilho o nome da capelania evangélica no EB (Exército Brasileiro) e alguns outros grandes vultos da nossa capelania.
 A capelania hoje se funde com a liberdade de cultos mais essa não é a grande verdade. Destacarei e esmiuçarei técnica, cultural, teológica e filosoficamente a importância do preparo de um profissional capelão e sua importância no seio das organizações que venham integrar.
Ao bem da verdade, um capelão evangélico de fato e de direito tem que cumprir alguns requisitos básicos, enquanto que os pastores não são necessariamente Capelães, podem apenas exercer capelanias dentro dos previstos nos artigos 5º, 6º, 7º da Constituição Federal – Lei nº 8.212 de 24 de julho de 1991, em função do que acima cito.
  
ACONSELHAMENTO
Parte integrante da vida de um capelão é o aconselhamento. Sem este requisito de importância impar, não existirá assistência religiosa, tornando ao capelão indispensável o aprimoramento nas técnicas de Ciências Humanas como a Psicologia e suas concentrações e o estudo das Ciências das Religiões “Teologia”, tendo em vista que o primeiro requisito para ser Capelão e ter formação mínima de Bacharel em Teologia, curso que por si só engloba matérias essenciais à função de capelão das quais destaco: Comunicação Social, Geografia, Arqueologia, Didática Geral, Fundamentos da Educação, História das Religiões, Ética, Português, Filosofia Geral, Sociologia Geral, Psicologia Geral, História Antiga, Administração Geral, Literatura, História do Cristianismo, Lógica, Psicologia Pastoral, Metodologia Científica, que junto com algumas áreas das Ciências exatas que também compõem a grade curricular de um bacharel tais como: Introdução à economia, matemática aplicada, e outras matéria como metafísica e introdução ao direito dão condições a uma pessoa a habilitar-se capelão.
No destaque é bom e não pode faltar ao capelão o conhecimento pleno de sua confissão religiosa e básica das outras confissões, para título de informação e conselhos.
O aconselhamento enfatiza a necessidade de INTEGRIDADE na vida do conselheiro. O capelão precisa ter um modelo de vida sábia. O aconselhamento bíblico, portanto, adota como estratégia principal à promoção da maturidade emocional e espiritual.   
Você pode participar, sendo um Capelão, visitante, benemerente, incentivador, ou contribuinte.
Compreenda melhor esta missão participando de cursos, palestras e treinamentos a respeito.
Ore pelos que atuam neste ministério que tem alcançado muitas vidas que aceitaram a Jesus como Salvador e que tem glorificado a Deus nestes lugares onde os membros comuns da igreja local não têm acesso.   
Bispo Elias Batista Nogueira / Capelão Evangélico Civil