TCC - Licenciatura em Ciências Biológicas

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       CURSO: SEGUNDA LICENCIATURA EM CIENCIAS BIOLÓGICAS

 

  

Elias Batista Nogueira

 

 

 

 

 

As serpentes do Brasil e seu funcional

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

RIO DE JANEIRO

2023

 

 

 

Elias Batista Nogueira

 

 

 

 

Trabalho De conclusão de Curso para a aprovação no curso de Formação de Professores /R2 Ciências Biológicas do Instituto Pedagógico de Minas Gerais – IPEMIG

 

 

 

 

Orientador: Profª Ms. Soraia de Mello Guimarães

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

RIO DE JANEIRO

2023

 

 

RESUMO

 

 

            As serpentes são muito importantes nos ecossistemas em que habitam exercendo um papel crucial tanto na questão da conservação quanto na questão do equilíbrio biológico e ecológico. O Educador em biologia tem como ferramenta de estudos estes predadoras que estão nos topos de cadeia alimentar, tendo a função de controle da população de pequenos animais, com a tarefa de regular os níveis populacionais assim equilibrando a cadeia trófica.  

 

Palavras-chave: Serpentes. Biologia. Educação. 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

SUMMARY

 

 

Snakes are very important in the ecosystems they inhabit, playing a crucial role both in terms of conservation and biological and ecological balance. The Biology Educator has as a study tool these predators that are at the top of the food chain, having the function of controlling the population of small animals, with the task of regulating population levels, thus balancing the trophic chain.

 

Keywords: Snakes. Biology. Education..

 

 

 

 

Introdução

 

No presente artigo relatarei a função enobrecedora do professor em sua atividade enquanto Educador Biológico. Esta atividade profissional no ato de ensinar prepara o indivíduo para ser inserido no Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável contribuindo com os seus talentos e serviços.

Todo o profissional de Ciências biológicas que ensina o desenvolvimento da vida e do meio ambiente precisa se qualificar com excelência, entendendo que todos os serviços prestados em todos os seguimentos da sociedade passam por um crivo ecológico, com proteção e ações regulatórias em lei.  

Neste trabalho de conclusão de Curso meu objetivo é o despertar uma atuação produtiva a sociedade através do Educador Biológico com didática e competência profissional. Enfatizo a grande necessidade do contato entre Educador e Educando onde se faz presente a oportunidade do ensino com a harmonia, afeto e sabedoria para administrar os aprofundamentos de forma técnica vão se adequando a cada situação.

A importância do conhecimento dos educadores na questão da nossa fauna é fundamental, pois entendendo o convívio equilibrado dos animais; em foco aqui as serpentes, pode transformar-se em um conhecimento que se potencializa de enfrentar os problemas biológicos e obter maior possibilidade de equilíbrio da natureza em sua biodiversidade e sobre tudo capacitada para a vida.

Perceberemos e constataremos a grande importância das serpentes através da transmissão no ensinamento do Educador Biológico, onde o profissionalismo está acima de qualquer outro sentimento. Destaco que o Educador Biológico além de transmitir o conhecimento, também pode estabelecer uma relação afetiva entre seus alunos e o meio ambiente, onde verdadeiramente facilita o processo de aprendizagem e consequentemente o resultado desse processo é o equilíbrio sócio ambiental.

 

 

 

Serpentes: onde vivem e de que se alimentam?

As serpentes ou cobras, como são popularmente conhecidas, são animais alongados, desprovidos de patas, pálpebras móveis e orelhas. Com um corpo escamoso e um tanto esquisito, são parentes próximas de jacarés, tartarugas, lagartos e, surpreendentemente, até das aves. Ainda que o formato geral do corpo de uma serpente não seja muito variável, dentre as mais de 3.700 espécies do mundo, algumas chamam a atenção por suas peculiaridades, como as grandes sucuris (Eunectes spp.), e seu tamanho colossal, as cascavéis (Crotalus spp.) e seu icônico chocalho ou mesmo as coloridas (nem sempre!) e graciosas cobras corais (Micrurus spp.).

História

No Brasil, temos mais de 390 espécies de serpentes, distribuídas por toda a extensão do país. Ao norte, desde a úmida Floresta Amazônica, passando pelo Cerrado, à seca Caatinga, até as áreas de Mata Atlântica e, por fim, no extremo sul, nos campos do Pampa. Neste último bioma, ocorrente apenas no Rio Grande do Sul, podemos encontrar serpentes nos mais diversos ambientes. Seja em árvores, típico lugar da cobra-cipó (Philodryas olfersii), seja em meio à área de campo nativo, ambiente da conhecida e cruzeira (Bothrops alternatus), dentro de banhados e açudes, onde podemos encontrar a “inofensiva” cobra-água (Helicops infrataeniatus), ou mesmo ocultas sob a terra, o caso da cobrinha-cega (Epictia munoai).  Assim, como os vários locais onde podemos encontrar serpentes, os itens alimentares consumidos por elas também são diversos. Ainda que todas sejam carnívoras, suas presas são diversas, como: aranhas, lacraias, lesmas, sapos, ratos, outras serpentes e diversos outros tipos de presas.

As serpentes vivem em diversos ambientes, possuem diversos tipos de presas e mesmo de predadores, portanto, cada espécie tem um papel importante na cadeia alimentar (por exemplo, controle de roedores ou alimento para falcões). Quando o ambiente natural é alterado de alguma forma, as espécies que antes viviam nele são impactadas, podendo até virem a ser extintas.

O bioma Pampa, em território nacional, sofreu uma degradação de quase 40% de toda a área nativa, apenas nos últimos 20 anos. Em consequência de toda essa área convertida (seja em áreas de agricultura ou silvicultura), houve uma acentuada perda de biodiversidade, entre os grupos diretamente impactados está o das serpentes. Atualmente, a região mais conservada do pampa gaúcho, os campos rochosos de solos rasos (áreas de difícil acesso a mecanização e conversão do solo), se estendem pelos municípios de Quaraí, Santana do Livramento, Rosário do Sul, Uruguaiana e Alegrete, uma área extremamente prioritária para a conservação dos répteis no Pampa.

Assim, visando futuras estratégias de conservação de serpentes, partindo da ideia que é preciso conhecer para preservar, um estudo está sendo desenvolvido em uma área de campos rochosos do Pampa (Serra do Caverá), localizado no município de Rosário do Sul-RS. Pretendemos descobrir que espécies vivem nessa região, que tipo de ambientes elas frequentemente utilizam, de que se alimentam e outros aspectos ecológicos gerais. Essas informações servirão como base para futuros estudos e, principalmente, na tomada de decisões envolvendo a conservação da biodiversidade e do bioma Pampa.

 

Texto: Conrado Mario da Rosa

Serpente Brasileiras de importância medicinal


 Como entender por que as serpentes, uma das espécies animais mais temidas pelo homem desde a pré-história, exercem em nós tão irresistível atração? As serpentes, são maravilhas da natureza. O veneno que produzem, é um composto tóxico capaz de matar a maior parte dos seres vivos, desempenha um papel fundamental no metabolismo desses animais. Como o poder mortal do veneno das serpentes pode ser convertido em remédio? Para isso, precisamos conhecer mais sobre esses animais incríveis.

 

 

 

Aspectos morfológicos e funcionais

 

A anatomia das cobras é caracterizada pela ausência total de pernas e braços e por um corpo extremamente longilíneo. É interessante como a natureza empacotou todos os órgãos em um tubo tão alongado. Apesar da ausência de membros, a locomoção das cobras é ágil e rápida.

 

Uma característica muito interessante da serpente é a capacidade que ela tem de abrir a mandíbula para ingerir presas muito maiores do que ela mesma. Isso se deve à mobilidade que esses animais apresentam na mandíbula que, em virtude de uma dupla articulação entre o crânio, a mandíbula e um osso chamado quadrado, proporciona a eles uma abertura bucal maior que 150°.

Muitas serpentes possuem glândulas produtoras de veneno na cabeça, responsáveis pela produção da peçonha (veneno); e também um ou mais pares de dentes no maxilar superior, dotados de um canal por onde sai o veneno. O veneno desses animais pode ser definido como sendo uma especialização da saliva, que tem a capacidade de quebrar proteínas, facilitando a digestão. Esses venenos são produzidos com substâncias de natureza proteica, como as neurotoxinas; as hemotoxinas; e as enzimas proteolíticas.

Em quase todas as cobras peçonhentas podemos encontrar uma depressão localizada entre cada olho e a narina, que é chamada de fosseta lacrimal, ou fosseta loreal. Esse órgão é especializado em sentir as variações de temperatura, o que permite à serpente saber se há a presença de outro animal.



 

Quando as peçonhas salvam vidas

 

Pode parecer um pouco estranho, mas os venenos podem sim ser utilizados na medicina e farmacologia. Uma das principais aplicações dos venenos de serpentes se dá na produção do soro antiofídico, utilizado no tratamento de acidentes por picadas de serpentes.

Os soros são feitos a partir de venenos extraídos de espécies de cobras peçonhentas, consideradas de interesse médico, que são as principais responsáveis por acidentes ofídicos com humanos. Atualmente, muitas pesquisas têm utilizado o veneno de serpentes como base para buscar novos medicamentos para doenças graves, como o tratamento de cânceres.

Poucos sabem que foi a partir das pesquisas feitas em laboratórios brasileiros, com o veneno da jararaca, que a indústria farmacêutica multinacional desenvolveu o captopril, o remédio mais usado para tratar a hipertensão arterial. Mas não é só isso não! O veneno dessas cobras do gênero Bothrops, como a jararaca ilhoa, por exemplo, retiram uma enzima que ajuda na coagulação sanguínea. Essa enzima é muito importante em muitas situações em que a coagulação sanguínea da pessoa está comprometida.

 

Estudos de citotoxicidade de toxinas do veneno da cascavel (Crotalus durissus terrificus) têm fornecido dados promissores para uma futura utilização do veneno no tratamento de câncer. Diversas pesquisas vêm explorando o potencial farmacológico de peçonhas de diferentes espécies de serpentes na busca por biomoléculas que possam ser utilizadas como fonte para o desenvolvimento de novos medicamentos analgésicos, anti-inflamatórios, antivirais e antibióticos.

É notável como os venenos de cobras são importantes. Ao contrário do que muitos pensam, as serpentes não querem gastar seu veneno durante a picada no ser humano, pois elas precisam dele e, como visto, nós também precisamos dele. Por isso, é muito importante preservar e respeitar esses animais, afinal, eles contribuem para a manutenção da nossa saúde e para o avanço das Ciências Médicas.

 

O atlas das serpentes brasileiras

 

Com extensão territorial de 8,5 milhões de quilômetros quadrados, o Brasil abriga zonas biogeográficas, biomas, fauna e flora distintos. Integrando o grupo dos 17 países megadiversos, a variedade e a singularidade demonstra a riqueza e a importância nacional na manutenção da vida no planeta. Conhecer, catalogar e definir áreas endêmicas de espécies é um desafio constante. Com esse propósito, 32 pesquisadores da América Latina se reuniram para mapear as áreas de ocorrência de serpentes no Brasil. O trabalho pioneiro é o maior já feito nesse sentido, mapeando 412 espécies de serpentes, e contou com a participação do professor e pesquisador do Instituto de Ciências Biológicas (ICB) da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Henrique Caldeira Costa.     

O mapeamento da biodiversidade é fundamental para a delimitação de áreas de proteção, para o estabelecimento de políticas públicas e a evolução conhecimento científico. A pesquisa resultou no Atlas das Serpentes Brasileiras, publicado na South American Journal of Herpetology, revista científica da Sociedade Brasileira de Herpetologia, dedicada ao estudo de répteis e anfíbios. Para a determinação prática do trabalho, o grupo consultou 160 mil exemplares de serpentes preservadas desde o século XVIII, recorrendo a 140 coleções biológicas de universidades e museus de história natural do país e do mundo. A identificação de cada cobra foi verificada por pelo menos um especialista da equipe e por pesquisas anteriores. Além disso, demonstrou a distribuição e ocorrência de cada espécie nas paisagens naturais e as serpentes exclusivas do Brasil. 

Segundo Costa, os dados coletados apontam que em muitas áreas da Amazônia não há registros de nenhum exemplar de serpentes em coleções biológicas. Esse fator está ligado à proximidade dos centros de pesquisas a grandes cidades como São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Salvador, Belém e Brasília, onde cientistas já investigam há décadas a ocorrência das serpentes. Henrique Costa é doutor em Zoologia, com ênfase nos estudos de taxonomia, inventários, história natural e distribuição geográfica de répteis brasileiros. O pesquisador atua como co-autor, desde 2011, da “Lista de Répteis do Brasil”. 

“Como pesquisador é um prazer e uma responsabilidade enorme participar de um projeto tão grande, que reúne os maiores especialistas em serpentes da América do Sul. É uma pesquisa que certamente será referência no estudo de serpentes por muitos anos e coloca a UFJF em lugar de destaque e reconhecimento em meio a instituições super tradicionais nessa área de pesquisa”, afirma o pesquisador. Durante o processo de investigação, dezenas de serpentes tombadas na coleção científica de répteis da UFJF, examinadas pelo doutor Renato Bérnils, um dos autores do estudo, também foram incluídas no mapeamento atual. “Uma coleção ainda pequena, com pouco mais de dois mil exemplares de répteis, principalmente da Zona da Mata e Campos das Vertentes, mas que contribuiu com dados para esse mapeamento tão importante”, destaca.

 

Nacionalidade: brasileira

 

Do total de 412 espécies analisadas, 163 são exclusivamente brasileiras. Em avaliação percentual, esse dado corresponde a 39% das serpentes catalogadas. Outra característica apontada é o fato de em geral cada espécie de serpente brasileira viver em uma ou poucas regiões – conceito que os cientistas definem como ‘endemismo’ –, evidenciando a adaptação de cada espécie a condições ambientais particulares, como o tipo de vegetação, temperatura, volume de chuvas e relevo. Esses fatores implicam diretamente na sua distribuição geográfica.

As regiões brasileiras com maior concentração de serpentes endêmicas estão no sul da Mata Atlântica (na região das matas de Araucárias), os pampas, a Serra do Mar (no litoral do sudeste), e a Serra do Espinhaço (que cruza Minas Gerais e Bahia). O sudeste baiano, as áreas altas do Ceará, as dunas do rio São Francisco (na Bahia), a bacia do rio Tocantins, o oeste do Cerrado e o norte da Amazônia também compõem esse cenário. Os pesquisadores ponderam que isso reflete o quanto o país é rico, com diferentes zonas que abrigam grupos variados de espécies de serpentes – mas que, ao mesmo tempo, vêm sofrendo grande pressão de ações humanas, especialmente da agropecuária e do setor energético.

 

Contribuições

 

De acordo com o Ministério do Meio Ambiente (MMA), hoje, cerca de 30 espécies de serpentes do Brasil correm o risco de extinção. Os mapas produzidos no Atlas já estão sendo utilizados, de forma preliminar, para as discussões sobre o estado de conservação das serpentes, por meio da colaboração com o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). A publicação também influencia em ações de preservação, uma vez que auxilia na estimativa das áreas de ocorrência que foram alteradas pela ação humana, permitindo verificar o nível de ameaça. “No de licenciamento ambiental, o Atlas será uma referência muito usada por consultores que busquem informações sobre as espécies de serpentes com potencial ocorrência em uma área onde se planeja um empreendimento, aprimorando previsões de impacto ambiental. Além disso, o texto e os mapas do documento podem embasar de forma mais precisa futuros livros de divulgação científica e projetos. As possibilidades de impacto desse estudo, em geral, são mais amplas do que posso imaginar”, complementa Costa. 

 

Bibliotecas da vida

 

O mapeamento, que tem por base as coleções biológicas de todo país, demonstrou que muitas das áreas naturais de coletas dos animais não existem mais: foram transformadas em grandes cidades, plantações, pastagens, rodovias e hidrelétricas. As coleções biológicas têm cumprido a função documental de resgate à memória da biodiversidade nacional. As informações dos acervos, que estão abrigados em universidades, centros de pesquisa e museus de história natural, proporcionam o desenvolvimento científico em áreas tão distintas como a ecologia, a indústria farmacológica e a inteligência artificial, funcionando como uma grande biblioteca da vida. 

“O Brasil precisa investir mais e melhor em suas coleções biológicas. Só nos últimos dez anos, perdemos dezenas de milhares de exemplares de coleções nos incêndios no Instituto Butantan, em 2010, e no Museu Nacional, em 2018. Foram incineradas informações únicas sobre a nossa biodiversidade, que poderiam embasar milhares de dissertações de mestrado, teses de doutorado e artigos científicos”, alerta Costa.

 

Cobra-cipó (cobra verde)

 

Também conhecida como boiobi, que significa “cobra verde em tupi, a cobra cipó é o nome dado as serpentes do gênero Chironius. Essa cobra possui várias espécies, como a cobra-cipó-marrom, é encontrada nas zonas tropicais e equatoriais da América do Sul, principalmente em áreas da Mata Atlântica, não é peçonhenta.

 

 

Caracterização: Serpente de tamanho médio, chegando aos 1,20 m de comprimento. Possui olhos grandes com pupilas arredondadas, dentição áglifa (sem presas inoculadoras de veneno). O colorido de fundo varia do marrom claro ao cinza escuro, mas o que mais caracteriza esta espécie é uma linha paravertebral de cor amarelo ou creme nos primeiros 2/3 do corpo.

Distribuição: Bolívia, Paraguai e Brasil, onde ocorrem nas regiões Nordeste, Centro, Sudeste e Sul. 

Habitat: Formações abertas, em cerrados, caatingas e campos à florestais em bordas de matas ciliares e de galeria. 

Hábitos: Diurna, terrestre e arborícola. Muito veloz em fuga e refugiando-se em árvores, arbustos, dentro de rios rápidos e sob pedras submersas. 

Alimentação: Rãs e pequenos lagartos. 

Reprodução: Ovípara, depositando até 3 ovos. 

Na área da UFRA: Espécie registrada nos ambientes de Várzeas com Herbáceas e Várzeas com Matas Ciliares.

 

 

Conclusão:

As serpentes vivem predando os animais que formam a base da cadeia alimentar, como roedores, pássaros, morcegos, peixes e até moluscos. "Elas são mesopredadores, o que significa que tanto servem de alimento para os predadores de topo quanto consomem os que estão abaixo e para o ser humano apesar de beneficial pode significar um grande perigo no caso de desconhecimento de sua letalidade.

 

REFERÊNCIAS:

 


COBRAS PEÇONHETAS. Disponível em <http://www.ivb.rj.gov.br/site-antigo/cobras_venenosas.html> Acesso em: 08 de Fev. de 2022.



BIOPROSPECÇÃO E INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DE PRODUTOS NATURAIS E DERIVADOS DE PLANTAS E ANIMAIS. Disponível em <https://www.researchgate.net/profile/Ana-Leticia Sousa/publication/348678343_Technological_innovation_and_delivery_system_bioprospecting_the_natural_products/links/600aa801a6fdccdcb87030cc/Technological-innovation-and-delivery-system-bioprospecting-the-natural-products.pdf#page=282> Acesso em: 08 de Fev. de 2022

 

 

 

 

Um comentário:

  1. A titulação para quem cursa Licenciatura em Ciências Biológicas é Licenciado em Ciências Biológicas.
    O curso de Licenciatura em Ciências Biológicas prepara profissionais para atuar no ensino e na pesquisa em diferentes áreas das Ciências Biológicas.

    O profissional licenciado em Ciências Biológicas pode:
    Dar aulas de Ciências no Ensino Fundamental e Biologia no Ensino Médio
    Desenvolver atividades de Educação Ambiental em escolas, zoológicos, jardins botânicos e secretarias do meio ambiente

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